Critérios de classificação de um website para aparecer na primeira página do Google

Critérios de classificação de um website para aparecer na primeira página do Google

Para classificar os sites e determinar o seu ranking, os motores de busca levam em consideração centenas de critérios diferentes de Otimização de Sites – SEO, entre citaremos aqui os principais, lembrando que existem outras dezenas de fatores a serem levados em consideração:

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► Tempo de registro do domínio (Idade do domínio);
► Idade do conteúdo;
► Frequência do conteúdo: regularidade com a qual novo conteúdo é adicionado;
► Tamanho do texto: número de palavras acima de 200-250 (não afetava o Google em 2005);
► Idade do link e reputação do site que o aponta;
► Características padrão da página;
► Pontuação negativa sobre as características da página (por exemplo, redução para sítios web com utilização extensiva de meta-tags de palavra chave, indicativos de terem sido artificialmente otimizadas);
► Originalidade do conteúdo;
► Termos relevantes utilizados no conteúdo (os termos que os buscadores  associam como sendo relacionados ao tema principal da página);
► Google Pagerank (usado apenas no algoritmo do Google);
► Quantidade de links externos;
► O texto âncora contido nos links externos;
► Relevância do site que linka para o seu website;
► Citações e fontes de pesquisa (indica que o conteúdo é de qualidade para pesquisa);
► Termos relacionados na base de dados do mecanismo de busca (financiar/financiamento);
Pontuação negativa para links de chegada (provavelmente advindos de páginas de baixo valor, links de chegada recíprocos, etc.);
► Ritmo de aquisição dos links de chegada: muitos ou incremento muito rápido pode indicar atividade comercial de compra de links;
► Texto próximos aos links que apontam para fora e os links de chegada. Um link acompanhado das palavras “links patrocinados” pode ser ignorado;
► Uso da tag “rel=nofollow” para esculpir o ranking interno do website;
► Profundidade do documento no site;
► Métricas coletadas de outras fontes, tais como monitoramento da frequência com a qual usuários retornam clicando em voltar quando as SERPs as enviam para uma página em particular (Bouncerate)
► Métricas coletadas de fontes como Google Toolbar, Google AdWords/Adsense, etc;
► Métricas coletadas de compartilhamento de dados com terceiros (como provedores de dados estatísticos de programas utilizados para monitorar;
► Tráfego de sítios (sites));
► Ritmo de remoção dos links que apontam para o site;
► Uso de sub-domínios, uso de palavras-chave em sub-domínios e volume de conteúdo nos sub-domínios, com pontuação negativa para esta atividade;
► Conexões semânticas dos documentos servidos;
► IP do serviço de hospedagem e o número/qualidade dos demais sites hospedados lá;
► Uso de redirecionamentos 301 ao invés de redirecionamentos 302 (temporário);
► Mostrar um cabeçalho de erro 404 em vez de 200 para páginas que não existem;
► Uso adequado do arquivo robots.txt;
► Utilização de Bullet points (marcadores e numeradores) no corpo (entre as tags <body></body>) do conteúdo;
► Frequência de tempo em que servidor se encontra ativo (Confiabilidade);
► Se o site mostra conteúdo diferente a diferente tipos de usuários ou crawlers (cloaking);
► Links “quebrados”;
► Conteúdo inseguro ou ilegal;
► Qualidade da codificação HTML, presença de erros no código;
► Taxa real de cliques observados pelo mecanismo de busca para as listas exibidas na SERPs;
► Classificação de importância feita por humanos nas páginas com acessos mais frequentes – ODP;
► Velocidade de carregamento do site e o uso de CDNs;
► Uso de URL´s amigáveis. usar códigos e parâmetros não indica qual é a proposta do conteúdo. Então, a URL amigável é sempre importante;
► Envio de arquivo XML através de uma conta configurada no Google Webmaster Tools com o mapa de páginas mais importantes de seu site;
► O site precisa ter a versão mobile ou responsivo, isso a partir do 21 de abril de 2015;
► Evitar uso de elementos não indexáveis, como Flash, AJAX, página inteira em Iframe, entre outros;
►  Correções de redirecionamentos 301 desnecessários entre links internos do site;
► Compactação de imagens, CSS e arquivos Java Script;
► Menor taxa de rejeição, dado coletado pelo Google Analytics;
► Melhor CTR (Cliques / Impressão) nos resultados de pesquisas – dado coletado pelo Seach Analytics (antigo Webmaster Tools);